Sinopse:
Os pais de Willow morrem em um trágico acidente de carro, a deixando não só com a dor de enfrentar uma perda, mas também com o peso da culpa, já que era ela quem dirigia. Sete meses depois, seu irmão maior quase não fala com ela, acha que seus colegas de classe a culpam pelo ocorrido e Willow se livra do sofrimento marcando todo seu corpo com as feridas do passado. Mas quando um garoto chamado Guy descobre seu segredo, nascerá uma intensa relação que conseguirá tirá-la desse mundo estranho que ela mesmo formou. É difícil guardar um segredo quando você o leva escrito pelo corpo todo.
- Uma história diferente: Uma garota que corta o próprio corpo como uma forma de escapar da culpa pela morte dos pais. Isso é super diferente! Sem falar nos momentos emocionantes e em todo drama em torno disso.
- TEM O GUY! Sério! Só esse motivo já bastava! Pensem em um personagem maravilhoso. E tudo o que ela faz para a Willow? Todos os momentos em que ele está presente para ela? OMG, puro amor! Uma paixão literária para você adicionar a sua lista(sim, eu sei que você tem uma!)
- Por mais longe da realidade que toda a história possa parecer (para mim pelo menos nunca pareceu, mas...) a Hoban conseguiu criar uma história real e totalmente passível de realidade. Sem a idealização do ‘felizes para sempre’, mas com a certeza de que tudo pode ser melhor!(às vezes eu me emociono com minhas próprias palavras!)
- Relacionamento irmão /irmã. A história desses dois é de mexer com o leitor. Eu morri de raiva do David em alguns momentos e em outros eu consegui entendê-lo.
- A Willow. A personagem foi super bem elaborada. Eu conseguia viver cada sentimento da Willow. Sorri com ela, fiquei com raiva dela e por ela, chorei com e por ela. (a parte do chorar ganhou! Sim, sou emotiva).
Sim, eu podia citar inúmeras outras razões para VOCÊ ler ‘willow’! Mas vou parar por aqui e dizer simplesmente: leia, leia,LEIA! Um YA único!
“Acabo de entender porque alguém quis fazer o primeiro espelho”Willow piscou surpresa.
Isso sem dúvida não era o que ela estava esperando. “Por quê?” “Eu acho que um homem apaixonado desejava que sua amada soubesse como ela era para ele. Queria que ela fosse capaz de se ver tal e como ele a via” pg 301